Bem-vindos à Calculadora Cultural - um jeito fácil, autoexplicativo e gratuito de estimar o impacto de seus projetos culturais.

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Aqui você irá encontrar um passo a passo para entender e estimar o impacto econômico de projetos culturais, enriquecido com vídeos de quem entende muito de cada tema. 

Mais do que oferecer apenas uma estimativa de impacto econômico, esta Calculadora convidará você a pensar nos diálogos entre o impacto econômico de seus projetos e várias outras dimensões

Após calcular o impacto econômico de seu projeto você poderá experimentar a ferramenta DNA Cultural, que lhe permitirá obter uma representação gráfica inédita dos múltiplos impactos gerados por seus projetos culturais

Ambas as ferramentas são resultantes de uma parceria que reúne experiências de décadas em economia da cultura de Ana Carla Fonseca (Garimpo de Soluções) e de produção e gestão cultural de Luciana Machado (ASAS arte e tecnologia).

Projeto viabilizado com recursos do ProAC editais, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo.

Idealizadoras

Esta Calculadora surgiu de mais de meio século de trajetórias somadas no mundo da cultura.

Ana Carla (Cainha) Fonseca

Garimpo de Soluções

Ana Carla (Cainha) Fonseca (Garimpo de Soluções), economista, administradora pública, doutora em Urbanismo, é uma das precursoras em economia criativa e cidades criativas no mundo. Ao longo de realizações em 32 países e Brasil adentro – missões para a ONU, criações de marcas-territórios com as comunidades, projetos inovadores para empresas, centenas de palestras e dezenas de curadorias -, percebeu que os impactos da cultura funcionam de forma articulada, como um caleidoscópio – subtítulo de seu livro Economia da Cultura e Desenvolvimento Sustentável (Prêmio Jabuti 2007).

Luciana Machado

ASAS Arte & Tecnologia

Enquanto isso, Luciana Machado (ASAS Arte & Tecnologia) mergulhava nas tradições culturais de nosso país, concebendo e produzindo projetos culturais que provocavam transformações de realidades e pessoas; e também produzia grandes eventos culturais, para empresas e órgãos públicos. Ao final de cada projeto, encantava-se com a cascata de efeitos provocados – no bem-estar das pessoas, na valorização da identidade, na qualificação do turista, na geração de renda e tantos outros.

Concepção e realização: Garimpo de Soluções e ASAS Arte & Tecnologia
 
Arquitetura e desenvolvimento de sistemas: Marcos Khoriati | Design/UX: Aero Comunicação
 
Consultoria Técnica: Lidia Goldenstein
 
Nossos agradecimentos pela participação dos colegas Carlo Pereira, Graça Cabral, Luis Novais, Mariana Aldrigui, Marcos Fernandes Gonçalves da Silva e Ricardo Peruchi.
 

Como esta calculadora lhe será útil?

1 – Entender o que é impacto econômico e, idealmente, a usá-lo a favor do seu projeto;

2 – Perceber a relação entre as premissas de seu projeto (número de participantes, orçamento de produção etc.) e a estimativa de seu impacto econômico;

3 – Levantar novas questões sobre seu projeto ou fazê-las por novos ângulos. Por exemplo, o projeto tem potencial para atrair turistas? Se sim, quanto cada turista gastará, em média, somando deslocamento, hospedagem, alimentação etc.? Esse gasto é compatível com o valor da experiência cultural que o projeto oferece? O perfil de turista que você quer atrair tem esse poder de compra?

4 – Estimar o impacto econômico de seu projeto. Dizemos “estimar”, porque todo modelo é uma simplificação da realidade, em maior ou menor grau, já que leva em conta alguns aspectos e ignora outros. Por exemplo, há impactos que não são calculados, porque não há como calculá-los. Qual é a contribuição econômica de um projeto que, ao longo de várias edições promovendo a valorização de diversidades, estimula parte do público a trabalhar melhor em equipe, favorecendo a inovação, que é fundamental para qualquer economia? Não sabemos. Quão mais indiretas as associações de causa e efeito, menos elas são contempladas. A Calculadora Cultural trabalha os números e premissas informados pelo usuário, que não necessariamente são exatos ou se tornarão realidade. Estima-se que o projeto venha a receber 5 mil pessoas, ao ar livre. E se chover? O público muda, o impacto também.

5 – Perceber como e em que medida seu projeto cultural se relaciona com várias outras dimensões, como turismo, educação, os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), dentre outras. Um determinado projeto cultural pode ter baixo impacto econômico, mas grande impacto social; outro pode ter alto impacto econômico, mas baixo impacto educacional. Não há certo ou errado, nem fórmula única; o importante é que o conjunto de impactos seja coerente com os objetivos do projeto. Foi para ajudar o gestor cultural a ter uma visão mais transversal de seu projeto que criamos uma metodologia própria, o DNA Cultural. Ele funciona como um caleidoscópio de dimensões, cada uma delas composta por vários indicadores, preenchidos pelo próprio proponente. Ao final do questionário, o respondente terá uma imagem única de seu projeto – seu DNA.

Impactos Econômicos

Nota Metodológica

Os estudos de impacto econômico usualmente trabalham com três ordens de impactos: direto, indireto e induzido; embora haja diferentes definições e diversos métodos de análise. Via de regra, o impacto econômico direto, como o nome sugere, é dado pelo aporte direto de recursos – por exemplo, pelas despesas envolvidas na realização de uma festa tradicional; o impacto econômico indireto corresponde ao efeito dessas despesas sobre outros setores econômicos – a cafeteria da cidade investirá mais em comunicação ou na contratação de um barista, para atrair o público da festa; e o impacto econômico induzido é um efeito associado à mudança de renda – o proprietário da empresa de som terá um acréscimo em sua renda, o que lhe permitirá comprar um novo furgão.

Para analisar os impactos indireto e induzido, utilizam-se as chamadas Matrizes de Insumo-Produto, por sua vez baseadas nas Tabelas de Recursos e Usos, que mostram a relação entre os produtos e serviços de uma economia. Esse conjunto funciona como uma grande estrutura de fios interligados; ao puxar um deles, é possível saber o impacto nos vários fios conectados a ele. É isso que permite calcular o efeito multiplicador de atividades específicas, como um mapeamento dos efeitos em dominó que cada Real investido em patrimônio, literatura ou música, por exemplo, causa na economia de uma região, em um determinado período.

O cálculo desses multiplicadores é complexo, custoso e deve ser periodicamente atualizado. Essa, infelizmente, não é a prática no campo cultural. Além disso, nem sempre os estudos de impacto econômico da cultura trazem sua metodologia detalhada, para que saibamos como os números são gerados. Feitos esses alertas metodológicos, a Calculadora Cultural surge justamente apara ajudar os proponentes a estimar o impacto econômico de seus projetos culturais. Adotamos como impacto econômico direto o orçamento total do projeto, conforme informações dos usuários. O impacto econômico indireto resulta da aplicação, sobre o impacto econômico direto, do multiplicador publicado no estudo de Impactos Econômicos da Lei Rouanet (FGV, 2019), calculado para um conjunto restrito de setores culturais. Por fim, o impacto econômico do turismo gerado pelo projeto contabiliza as despesas do público, seja ele residente, de excursionistas (turistas sem pernoite) ou turistas (com pernoite, nacionais ou internacionais).

O impacto econômico total do projeto será dado, portanto, pela soma do impacto econômico direto; do impacto econômico indireto; e do impacto econômico do turismo.

Impactos econômicos em poucas palavras – Lidia Goldenstein

Economista pela USP, mestre e doutora em Economia pela UNICAMP, é especialista em economia brasileira. Integra os conselhos do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, da DESENVOLVE SP – Agência de Fomento do Estado de São Paulo e do Conselho Superior de Comércio Exterior – COSCEX, da FIESP.

A Importância dos setores culturais para a economia – Marcos Fernandes

Economista e Doutor em Economia pela USP, com pós-doutorado no SAS – University of London, é Professor Adjunto Doutor da FGV EAESP e Professor Colaborador da Escola de Direito da FGV SP. Parecerista da FAPESP em corrupção e políticas públicas, escreve para as colunas de “Análise” da Folha de São Paulo, para o Valor Econômico e O Estado de São Paulo.

Por que o São Paulo Fashion Week defende a estimativa de impactos?Graça Cabral

Jornalista e executiva com mais de 20 anos de experiência em comunicação, economia criativa e inovação, foi sócia-fundadora e é diretora de comunicação, parcerias estratégicas e relações corporativas e governamentais da Luminosidade, plataforma de conteúdos responsável pela criação do São Paulo Fashion Week, dentre outros projetos.

 

Os Bastidores dos cálculos – Luis Novais

Economista pela UNICAMP, foi Coordenador do Grupo de Conjuntura da FUNDAP – Fundação de Desenvolvimento Administrativo e é Assessor da Gerência de Economia da Fundação SEADE.

Calcule o impacto econômico de seu projeto

Outros impactos

Se você trabalha com produção cultural, o DNA Cultural lhe será útil para:

1 – Identificar impactos que talvez nem tivesse no radar.

2 – Ter uma percepção 360 graus dos impactos de seu projeto, de forma gráfica e impactante.

3 – Pensar em questões que talvez não se tenha feito ou refazê-las. Por exemplo, o projeto tem potencial para atrair turistas? Se sim, quanto cada turista tenderá, em média, a gastar, considerando-se deslocamento, hospedagem, alimentação etc.? O perfil de turista considerado para o projeto tem mesmo esse poder de compra?

4 – Verificar se há coerência entre os objetivos que você definiu para seu projeto e os impactos que imagina que ele terá.

Para conhecer mais a respeito de dimensões que integram o cálculo do DNA Cultural, assista aos vídeos abaixo.

DNA Cultural
Seu projeto visto por dentro

Gostaria de saber como seu projeto relaciona diferentes dimensões de impacto?

O cálculo dos múltiplos impactos, que chamamos de DNA Cultural, por trazer a cultura ao centro desse caleidoscópio de setores, é feito em duas partes.

Primeiro, selecione um ponto em cada escala abaixo, ponderando quão importante você acha que é estabelecer relações entre a cultura e cada setor elencado. 

Aqui entram as 9 escalas de sensibilidade (das oito dimensões abaixo e da econômica, que já terá sido calculada antes, mas teremos de incluir como ponderada, para comparação).                       

Agora, atribua a cada questão abaixo uma nota, de 0 a 10. Você verá os extremos da escala ao passar o cursor sobre o ícone C+ (ou o que vier a ser o ícone/logo final da Calculadora).                                                                      

Ao final do preenchimento será gerado um gráfico do DNA Cultural de seu projeto, baseado nas informações que você forneceu. 

Cultura e desenvolvimento urbano – Ana Carla Fonseca

Administradora Pública pela FGV; economista, mestre em Administração e doutora em Urbanismo pela USP, foi executiva global de inovação, antes de fundar a Garimpo de Soluções. Consultora e conferencista em 229 cidades e 32 países, para a ONU e o BID, é escritora premiada e coordenadora de planos de economia criativa, no Brasil e no exterior. Venceu o Prêmio Claudia, em Negócios e foi apontada pelo El País como uma das 8 personalidades brasileiras que impressionam o mundo.

Cultura e educação – Ricardo Peruchi

Jornalista pela USP, onde também cursou pós-graduação em Estética e História da Arte, dedica-se há mais de 20 anos a cultura, comunicação, educação e editorial. É designer de conteúdos e experiências, curador, editor e idealizador da Food Design Week, dentre outros. Na Garimpo de Soluções, atuou em diversos projetos de desenvolvimento territorial com base na economia criativa.

 

Cultura e turismo – Mariana Aldrigui

Bacharel em Turismo, mestre em Comunicação e doutora em Geografia Humana pela USP, onde também é Professora doutora e pesquisadora em políticas públicas de turismo, turismo em cidades globais e educação para o turismo. Preside o Conselho de Turismo da FecomercioSP e coordena as ações da ONG Global Travel & Tourism Partnership no Brasil.

Cultura e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) – Carlo Pereira

Químico e mestre em Ciências pela USP, com MBA em Sustentabilidade pela Universidade de Lüneburg e especialização em International Leadership Training pela Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ), é Secretário-executivo da Rede Brasil do Pacto Global, voltado à promoção do crescimento sustentável e da cidadania, por meio de lideranças corporativas comprometidas.

Perguntas e respostas

A Calculadora Cultural trabalha com dados de efeito multiplicador publicados pela FGV, em 2019, em estudo contratado pelo então Ministério da Cultura, para analisar o impacto econômico dos projetos culturais viabilizados com recursos da Lei Rouanet. As categorias consideradas nesse estudo limitam-se a artes cênicas, artes visuais, audiovisual, humanidades (setor editorial/projetos literários), patrimônio cultural e música.

Sugerimos escolher o mais próximo a ele. Não é o correto, do pondo de vista metodológico mas é melhor do que nada, feita essa ressalva.

Sugerimos que você priorize o segmento principal.

Não. Se, por um lado, há pessoas que vão à cidade para participarem do projeto e alongam a estada, há outras que estão na cidade por outros motivos e participam do projeto por coincidência, sem terem viajado especificamente para isso.

Se o forem, por algum estudo devotado a isso, de fonte sólida, atualizaremos também os que utilizamos na Calculadora Cultural.

 

Se você comparar seu impacto com o de realização presencial, sim, já que no formato digital o impacto de turismo é excluído. Do ponto de vista formal, o fato de as despesas não mais ocorrerem no local de realização, presencialmente e sim no ambiente virtual também deveria ser levado em conta, mas não o será, já que não há multiplicadores calculados para o novo formato.

Possivelmente sim, embora até um limite razoável, para que o proponente não invista tempo excessivo no preenchimento dos dados.

Não, porque precisamos manter uma coerência entre as respostas. Você pode, porém, sugerir sua inclusão, por meio da opção “Contato”, para que possamos analisá-la. Gratos por participar 🙂

Fazendo a ressalva de que continuará sendo uma estimativa e não um estudo de impacto econômico específico para o projeto, sim.

Sim, mais por fins de curiosidade do que científicos, já que as respostas são subjetivas.

 

Não, mas você pode fazer um print da tela e adicioná-lo a seu projeto. Não se esqueça de incluir a Calculadora Cultural como fonte, para que saibam de onde saíram os resultados.

Garantimos que até 31 de dezembro de 2021. O ideal, portanto, é você fazer uma cópia dos dados e resultados.

A rigor não, mas, mesmo que eventualmente haja uma invasão à base de dados, as informações fornecidas não são pessoais, sensíveis, nem detalhadas o suficiente para que você seja prejudicado/a com um vazamento.

A Calculadora Cultural não realiza nenhuma coleta e/ou tratamento de Dados Pessoais referidos na Lei nº 13.709 de 2018 – Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais

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